sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Entrevista

A entrevista que se segue, queremos mostrar o ponto de vista de um homossexual quanto a sua descoberta pela sua opção, como ele se veste e como ele se comporta perante a sociedade.
A entrevista foi feita com uma mulher e o próprio grupo decidiu não revelar a sua identidade.
1. PARA VOCE O QUE SIGNIFICA O HOMOSSEXUALISMO?
AMOR ENTRE DUAS PESSOAS DO MESMO SEXO.

2. QUANDO VOCÊ DESCOBRIU A SUA OPÇÃO SEXUAL?
OPÇÃO SEXUAL NÃO SE DESCOBRE VOCÊ JÁ NASCE COM ELA O PROBLEMA É VOCÊ TER CORAGEM PARA SE REVELAR PARA A SOCIEDADE, MAS NO MEU CASO FOI A DOIS ANOS.

3. TEVE ALGUM FATOR QUE DETERMINOU SUA OPÇÃO? QUAL?
O DESEJO E A VONTADE DE SER FELIZ.

4. A SUA FAMÍLIA SABE DA SUA OPÇÃO SEXUAL? COMO FOI A REAÇÃO DELES?
SOMENTE ALGUMAS, AS REAÇÕES FORAM BOAS E ACEITARAM BEM.

5. VOCÊ JÁ SOFREU OU SOFRE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO?
AINDA NÃO.

6. VOCÊ SE VESTE CONFORME A SUA OPÇÃO SEXUAL?
NÃO, NÃO ACHO NECESSÁRIO.

7. VOCÊ SOFRE ALGUM MEDO? QUAL?
SIM. MEDO DE ALGUMAS PESSOAS QUE AMO NÃO ACEITAR E ACABAR SE AFASTANDO DE MIM.

8. PENSA EM SE CASAR E TER FILHOS?
SIM, MAS COM QUEM AMO INDEPENDENTEMENTE DA OPÇÃO.

9. COMO ESTÁ A SUA VIDA SEXUAL? USA PRESERVATIVO?
MINHA VIDA SEXUAL É BEM ATIVA E BOA, E USO PRESERVATIVO SEMPRE.

10. É PRECISO “SAIR DO ARMÁRIO” E DIZER QUE É GAY OU É POSSÍVEL SE ACEITAR “DENTRO DO ARMÁRIO”?
ACHO QUE PARA SE IGUALAR A SOCIEDADE É PRECISO ATÉ SAIR PARA GANHAR A ACEITAÇÃO DE TODOS, AGORA SE ACHAR QUE NEM SEMPRE E NECESSÁRIO VOCÊ CONSEGUE SER FELIZ “DENTRO”.

11. O QUE VOCÊ ACHA DE EXIBICIONISMO GRATUITO SOBRE A SUA OPÇÃO?
ACHO RIDÍCULO E DESNECESSÁRIO.

12. E COMO NA PRÁTICA, O GAY PODE AJUDAR DE QUE FORMA PARA DIMINUIR O PRECONCEITO EM RELAÇÃO À HOMOSSEXUALIDADE?
MOSTRAR A SOCIEDADE QUE É NORMAL SER ASSIM, COM ATITUDES BOAS, COMPORTAMENTOS BONS E SEM MUITO ALARDE.
A entrevista que se segue, queremos mostrar o ponto de vista de um homossexual quanto a sua descoberta pela sua opção, como ele se veste e como ele se comporta perante a sociedade.
A entrevista foi feita com uma mulher e o próprio grupo decidiu não revelar a sua identidade.


1. PARA VOCE O QUE SIGNIFICA O HOMOSSEXUALISMO?
AMOR ENTRE DUAS PESSOAS DO MESMO SEXO.

2. QUANDO VOCÊ DESCOBRIU A SUA OPÇÃO SEXUAL?
OPÇÃO SEXUAL NÃO SE DESCOBRE VOCÊ JÁ NASCE COM ELA O PROBLEMA É VOCÊ TER CORAGEM PARA SE REVELAR PARA A SOCIEDADE, MAS NO MEU CASO FOI A DOIS ANOS.

3. TEVE ALGUM FATOR QUE DETERMINOU SUA OPÇÃO? QUAL?
O DESEJO E A VONTADE DE SER FELIZ.

4. A SUA FAMÍLIA SABE DA SUA OPÇÃO SEXUAL? COMO FOI A REAÇÃO DELES?
SOMENTE ALGUMAS, AS REAÇÕES FORAM BOAS E ACEITARAM BEM.

5. VOCÊ JÁ SOFREU OU SOFRE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO?
AINDA NÃO.

6. VOCÊ SE VESTE CONFORME A SUA OPÇÃO SEXUAL?
NÃO, NÃO ACHO NECESSÁRIO.

7. VOCÊ SOFRE ALGUM MEDO? QUAL?
SIM. MEDO DE ALGUMAS PESSOAS QUE AMO NÃO ACEITAR E ACABAR SE AFASTANDO DE MIM.

8. PENSA EM SE CASAR E TER FILHOS?
SIM, MAS COM QUEM AMO INDEPENDENTEMENTE DA OPÇÃO.

9. COMO ESTÁ A SUA VIDA SEXUAL? USA PRESERVATIVO?
MINHA VIDA SEXUAL É BEM ATIVA E BOA, E USO PRESERVATIVO SEMPRE.

10. É PRECISO “SAIR DO ARMÁRIO” E DIZER QUE É GAY OU É POSSÍVEL SE ACEITAR “DENTRO DO ARMÁRIO”?
ACHO QUE PARA SE IGUALAR A SOCIEDADE É PRECISO ATÉ SAIR PARA GANHAR A ACEITAÇÃO DE TODOS, AGORA SE ACHAR QUE NEM SEMPRE E NECESSÁRIO VOCÊ CONSEGUE SER FELIZ “DENTRO”.

11. O QUE VOCÊ ACHA DE EXIBICIONISMO GRATUITO SOBRE A SUA OPÇÃO?
ACHO RIDÍCULO E DESNECESSÁRIO.

12. E COMO NA PRÁTICA, O GAY PODE AJUDAR DE QUE FORMA PARA DIMINUIR O PRECONCEITO EM RELAÇÃO À HOMOSSEXUALIDADE?
MOSTRAR A SOCIEDADE QUE É NORMAL SER ASSIM, COM ATITUDES BOAS, COMPORTAMENTOS BONS E SEM MUITO ALARDE.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

História em Quadrinhos






















Brasília, 18 de Novembro de 2009


Símbolos & Dias

Símbolos da comunidade LGBT
Míriam Martinho

No início de 1997, em São Paulo, a Um Outro Olhar organizou, com outros grupos, o IX Encontro Brasileiro de Gays, Lésbicas e Travestis, um encontro muito tumultuado, cujo maior mérito foi ter produzido o embrião das futuras paradas que hoje levam um milhão de pessoas às ruas (os participantes saíram em passeata do Largo do Arouche, passando pela República, pelo Teatro Municipal, cruzando a mitológica Ipiranga com a Avenida São João e terminando atrás da Igreja da Consolação).

Mas, no meio do tumultuado IX EBGLT, deu-se um momento cômico, embora na época não tenha parecido tão risível. Um dos integrantes do grupo de gays e lésbicas do PT-SP de então, sem saber mais o que fazer para espinafrar a comissão organizadora do evento, cismou que o logo do encontro, que consistia de um enorme triângulo rosa (símbolo gay) e dos dois símbolos de Vênus entrelaçados, símbolo das lésbicas, não representava os homens homossexuais.
Munido de duas flechas feitas de papel se encaminhou para o imenso banner, com os desenhos das duas imagens, e fincou as ditas flechas no símbolo das lésbicas, segundo ele para que os gays também pudessem estar representados no evento. Ao fazê-lo, transformou o símbolo das lésbicas não no símbolo de gays e lésbicas mas sim numa variante do símbolo dos bissexuais ou transexuais. No relatório do encontro, procuramos esclarecer o equívoco, imprimindo alguns dos símbolos da comunidade LGBT para poupar futuros vexames como o do glpetista, o que repetimos agora de forma mais abrangente.Nesta página, voltamos portanto a mostrar e a falar um pouco dos símbolos genéricos e específicos da comunidade LGBT em todo o mundo para que possamos usá-los apropriadamente e com orgulho.

Símbolos lésbicos

O símbolo de Vênus quando aparece sozinho é o símbolo da mulher, utilizado das mais diferentes formas pelo movimento feminista. Quando aparece em dose dupla e entrelaçado é um dos mais conhecidos símbolos lésbicos. Quando aparece em dose tripla ou mais pode tanto ser símbolo das lésbicas quanto da união das mulheres. É igualmente utilizado em adereços (brincos e colares), camisetas e impressos em geral.
O machado de dupla lâmina (labrys) é outro símbolo lésbico, atualmente mais conhecido. É tido como uma das armas das míticas Amazonas, as mulheres guerreiras da Antiguidade cuja comunidade era formada só por mulheres. Aparece também nas mais diferentes cores e formatos e é utilizado em adereços, camisetas, tatuagens, impressos, etc...
O triângulo negro era o símbolo que os nazistas costuravam na roupa das prisioneiras de seus campos de concentração que saíam dos padrões esperados para a mulher do Terceiro Reich (esposa, mãe e dona de casa). Lésbicas, prostitutas, mulheres políticas envolvidas na resistência ao nazismo (não-judias) tinham as roupas marcadas com este símbolo que há alguns anos foi resgatado por ativistas lésbicas como símbolo de resistência ao preconceito e a opressão.

Símbolos gays

O símbolo de Marte, quando sozinho, representa o homem, quando duplo e entrelaçado representa os homens homossexuais. É amplamente utilizado pela comunidade gay internacional tanto como adereço como em todo tipo de camiseta, impresso, bandeira, etc...
O Triângulo Rosa é o mais conhecido dos símbolos gays e, como o triângulo preto, nos remete aos tenebrosos campos de concentração nazista, onde os homens homossexuais eram obrigados a utilizá-lo para identificação. Ao contrário do triângulo preto, no entanto, que identificava diferentes tipos de mulheres, este símbolo era específico para os gays. Com o moderno movimento de libertação homossexual, o triângulo rosa foi resgatado pelos homens que amam homens como símbolo de orgulho e de resistência contra a opressão.


Símbolos hétero e bissexuais


Os símbolos de Vênus e de Marte entrelaçados formam o símbolo da heterossexualidade.





Os duplos signos de Vênus e de Marte entrelaçados formam o símbolo da bissexualidade bem como os triângulos azul e vermelho sobrepostos.
Símbolos andróginos e transgênero


Os signos de Vênus e de Marte unidos em um mesmo símbolo representam a androginia e também a transexualidade.






O símbolo do deus Mercúrio é outro dos símbolos dos transgêneros.






Uma miscelânea dos signos de Vênus e de Marte também representa os transgêneros.





Símbolos dos Ursos e da comunidade sadomasoquista, bondage, leather, etc...

A comunidade SM, leather e sexualmente aventureira costuma ser identificada pela bandeira negra e azul
com um coração vermelho ou com uma variante da bandeira do arco-íris com uma das faixas preta. Outro símbolo da comunidade SM é o círculo amarelo com três partes internas em preto que lembram de um lado o símbolo do taoísmo e o chakram da Xena.

Os Ursos, gays que são e gostam de homens encorpados e peludos, se fazem representar por
variantes de uma bandeira cuja principal característica é ter a pata de um urso impressa em seu canto superior esquerdo.

Símbolos genéricos da comunidade LGBT
A letra grega Lambda foi adotada por um dos primeiros grupos de luta homossexual, nos Estados Unidos (Gay Activists Alliance of New York), em 1970, e posteriormente consagrada, em 1974, como símbolo internacional da luta pelos direitos de gays e lésbicas no Congresso Internacional pelos Direitos Homossexuais, em Edimburgo, na Escócia. As razões de seu uso pela comunidade LGBT são incertas, mas ela é bastante utilizada no exterior. No Brasil, é pouca conhecida no entanto.
A bandeira do arco-íris se tornou, sem dúvida, o mais conhecido símbolo da comunidade LGBT em todo o mundo. Ela foi elaborada pelo artista plástico Gilbert Baker, para a Parada do Orgulho em San Francisco,em 1978, originalmente com 8 cores que, por restrições de produção gráfica, acabaram reduzidas a 6, representado a vida (vermelho), a saúde/cura (laranja), o sol (amarelo), a natureza (verde), a harmonia (azul) e a espiritualidade (violeta). Ela representa também a unidade na diversidade e, hoje, aparece sozinha, ou em combinação com os outros símbolos LGBT, em bandeiras, impressos, adereços, em tudo que se pode imaginar.

Olá pessoal.
Essa reportagem ajuda a entender um pouco da homossexualidade!!! É bastante interessante!!!


A cada ano que passa a Parada Gay de Brasília reuni mais participantes, na parada de 2009 foram mais de 35mil participantes, na luta pelos direitos dos homossexuais.

Fonte: http://www.paroutudo.com/coberturas/20090722/


Por Pedro Marra em 17.07.2009 : : 18h35
Inclusão social, saúde, educação: esses e outros pontos serão debatidos nesta sexta-feira (16) às 19h30 na Casa da Cultura da América Latina em Brasília (entrada gratuita). O evento faz parte do calendário oficial da 12° Parada do Orgulho LGBT de Brasília.
Dentre os palestrantes estão Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis Transexuais); Weydan Lopes, da Associação das Travestis do Amazonas, representantes das Secretarias de Educação e Direitos Humanos do DF e ONGs ligadas ao movimento LGBT.
“Esse momento de debate é fundamental para aprofundarmos o tema da parada. Vamos discutir o jovem na escola, na família e na sociedade”, diz Milton Santos, integrante da coordenação da parada.
A questão jovem tem sido debatida no DF por diversos grupos. Marcos Paulo, ou DJ StopMe, participa desse cenário. Ele, que milita em favor dos jovens há alguns anos, hoje está à frente de um projeto carioca (Grupo Diversidade Niterói – GDN) que possui atuação em Brasília voltada à juventude LGBT.
“Nosso trabalho é realizar interações junto ao poder público, promovendo palestras em escolas sobre sexualidade, direitos humanos e assuntos correlatos aos jovens”, diz Marcos. Segundo ele, é necessário um trabalho constante de advocacy junto aos políticos para acompanhar e ter as solicitações atendidas.